Matéria do La Gazzetta Iblea:
Brilhante e enérgica. Chiara Civello fechou com sua classe e elegância de sempre, encantando o público da 1ª edição do Modica Jazz Fest. Chiara, no Auditorium di Marina di Módica, mostrou mais uma vez, na terra onde passou parte de sua vida, confirma ela está entre as mais apreciadas estrelas do jazz internacional. O Modica Jazz Fest encerrou com balanço positivo.
Chiara Civello não precisou nem ser anunciada, e o público não fez nada além do que acompanhar a sua apresentação com as mãos e sobretudo palavras de aprovação. A cantora jazz logo se direcionou ao sucesso com quatro álbuns afortunados (Last quarter moon, The space between, 7752 e Al posto del mondo), com muitas canções escritas em parceria com composiitores de reconhecimento munndial: Burt Bacharach, Ana Carolina, Daniel Jobim, Diana Tejera. In Questi Giorni, Ora , Parole Incerte,Un Passo Dopo L’Altro, Resta, My Somewhere To Go foram as músicas iniciais. Do álbum 7752 interpretou “Dimmi Perchè” e “Un Uomo Che Non Sa Dire Addio”, de onde emergiu toda a sua origem italiana, bem ligados às atmosferas dos anos 60.
O refinamento e elegância das interpretações emergem do cover clássico como “ Il cuore è uno zingaro”, lembrando de Sanremo de 1971 da dupla Di Bari-Nada, “Il Mondo” de Jimmy Fontana e “Io che amo solo te” de Sergio Endrigo.
Chiara Civello, romana de nascimento mas com fortes raízes modicanas se declara cidadã do mundo, mas muito ligada à província, onde com seu piano, seu violão e sua voz irretocável continuou a presentear sonhos.
O Modica Jazz Fest chegou ao fim depois de uma maratona de sete dias e quatorze espetáculos. “ Temos plenas condições – disse Bruno Civello – diretor geral de Miur – que este evento possa se firmar aqui e conseguir atender às expectativas do público.
